O ano de 2018 fechou com fortes chuvas causando transtorno em vários bairros de Sabará. Entre os dias 29 e 4 de janeiro foram registradas 186 ocorrências. O maior volume de água caiu nos dias 29 e 31 de dezembro. No sábado, 29, foi registrado 60mm de chuva, já no último dia do ano o índice foi ainda maior, sendo de 98mm.
O bairro Borba Gato foi um dos mais atingidos, moradores sofreram com alagamentos, em algumas casas a água chegou a 6 metros de altura. Segundo a Defesa Civil, 17 famílias da Rua Britanite e quatro famílias da Rua Alagoana tiveram suas residências prejudicadas pela chuva e tiveram que deixar o local. As famílias foram levadas para um abrigo improvisado montado na Escola Municipal Bernardino Augusto Ferreira, mas agora já estão em casas de aluguel social.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Sabará, Elias Magalhães, o problema na Rua Britanite aconteceu porque algumas manilhas não suportaram o grande volume de chuva e foram quebradas. Além disso, sob as manilhas havia um grande acumulo de terra deixado pela empreiteira responsável pela obra que fez o manilhamento no córrego, isso teria favorecido o rompimento das manilhas. Já na Rua Alagoana a causa do alagamento foi a construção de um empreendimento no local que não fez um sistema de drenagem adequado e acabou fechando a saída da água. Nos últimos dias a Prefeitura tem trabalhado na limpeza na região do Borba Gato e um novo projeto de sistema de drenagem está sendo feito para o local.
Vários outros bairros também sofreram com a chuva. No Sobradinho uma ponte caiu, deixando os moradores ilhados. Já em Ravena foram duas pontes que caíram. A prefeitura já providenciou uma passagem paliativa nos locais, mas projetos estão sendo feitos para a construção de novas pontes.
No total foram registradas 122 deslizamentos de taludes e 10 quedas de muros, prejudicando mais oito casas no município, deixando um total de 69 pessoas desalojadas. Foram 11 vias interditadas, durante o período da chuva, entre elas a MGC 262 que liga Sabará a Belo Horizonte.
Apesar de todos esses transtornos, o coordenador da Defesa Civil, afirma que o número de ocorrência foi baixo em relação ao volume de chuva. Segundo ele, isso se deve ao intenso trabalho de orientação feita com a comunidade. “ Diante disso, a gente vê a evolução da população, percebemos que as pessoas estão sendo mais responsáveis na hora das construções. Houve uma evolução do trabalho da Defesa Civil e uma aceitação da comunidade das orientação passadas. Perante tanta chuva os estragos foram poucos”, destaca.
Elias Magalhães alerta a comunidade que existem lugares que não se deve construir de forma alguma e que para qualquer construção é imprescindível um projeto técnico.
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